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Sejam bem vindos ao meu blog profissional, e estejam a vontade para trocarmos idéias sobre o universo das artes marciais !

sábado, 19 de março de 2011

2º Módulo de Boxe Chinês em Julho 2011


22 Anos de trabalho sério em prol das artes marciais!


Curso de Boxe chinês 1º Módulo 2010


Boxe Chinês

A cidade de Belo Horizonte, mais uma vez, foi palco de um importante evento de Artes Marciais, trata‐se do curso de Boxe Chinês, quedas e projeções, ministrado pelo presidente da Confederação  Brasileira de Kung Fu Shaolin, mestre Paulo Sérgio.   Segundo Sérgio, o curso serve para mostrar aos participantes a melhor forma de utilizar o Kung Fu para o combate.

Para ele, o evento organizado por mestre Carlos de Oliveira Souza, na Academia Alta Energia, fechou o  ano de 2010 e conseguiu alcançar o objetivo de fazer o intercâmbio e a lapidação entre  os  diversos  praticantes  de  artes  marciais  que  poderão  colocar  em  prática  todo  o aprendizado de forma positiva e didática.

De acordo com mestre Carlos, este tipo de curso tem como objetivo capacitar professores e atletas   de   Kickboxing  e  Muay‐Thai                                                           na  modalidade  de  Boxe  Chinês,  capacitandoos  a competirem e também obterem a graduação como instrutores dessa modalidade. Ele acredita  que  o  evento  servirá  para  divulgar  a  integração  das  artes  marciais  de  contato, incentivando aos professores e atletas a se capacitarem sempre que possível.

O professor de Thai Boxing, Antônio Cassimiro, participou do curso, pois acredita que reciclar sempre traz benefícios, tanto para ele, quanto para os alunos.  Eduardo Silva, instrutor técnico de MuayThai , aproximamente 1 ano, concorda com Cassimiro e acrescenta que sempre que participa de cursos  aprende alguma técnica diferente, mesmo sendo faixa Marrom e competidor profissional.

Arthur    Maldonado    Lacerda,    aluno    do    instrutor Eduardo Silva,pratica  Thai    Boxing    há aproximadamente 5 anos e espera aprender a combinar técnicas de Boxe Chinês, que é uma arte que ele aprecia.  O objetivo de Maldonado é participar de campeonatos futuramente e, por isso, sempre que pode, procura aperfeiçoar suas técnicas.

Luiz Cláudio de Oliveira, instrutor de Boxe Thai há 7 anos, assim como o professor de Karatê, Taekwondo, Haprido, Muay‐Thai e Kickboxing, André Luiz Barbosa de Mello, praticante de artes marciais 32 anos, têm como único objetivo aumentar o conhecimento e melhorar a formação participando deste e de outros cursos e seminários de Artes Marciais.

O Curso de Boxe Chinês também contou com uma representante feminina, trata‐se de Tatiana Rabelo, praticante de artes marciais 5 anos. Ela é instrutora de Muay‐Thai e comenta que este foi o único tipo de atividade que conseguiu praticar por mais de 1 ano. Ao contrario do que todos pensam, a arte marcial praticada com seu real objetivo, traz uma maior capacidade de se auto controlar, melhora o equilíbrio e nos ajuda a sermos mais racionais em situações de risco.

O curso

O convidado para ministrar o curso de Boxe Chinês, quedas e projeções, mestre Paulo Sérgio, começou  o  dia  explicando  aos  participantes  a  definição  de  Boxe  Chinês,  desmistificando muitos conceitos e tirando dúvidas. Ele define o esta arte marcial, de forma resumida, como Kung Fu com luvas e regras, sendo ela semelhante ao Kickboxing e Muay‐Thai.

Ainda no período da manhã, todos participaram de um aquecimento puxado, regado a muitos exercícios preparatórios para preparar o corpo para o contato com o solo de maneira súbita, através  de  contatos com as mãos e braços com o solo, rolamentos em todas as direções e exercícios de flexibilidade de coluna.

No período da tarde, os atletas começaram a realizar o treinamento de quedas e projeções, já aquecidos  e preparados para suportar quedas e impactos, com os braços fortalecidos para suportar  o  peso do próprio corpo, coluna flexível e com o domínio básico de técnicas de rolamento e amortecimento em solo.

Boxe Chinês Fundamentos básicos Por mestre Paulo Sérgio
Origens da Modalidade

Os historiadores acreditam que o boxe chinês iniciou‐se alguns séculos quando as lutas corporais se tornaram  uma prática popular na China. No início não existiam regras e as lutas terminavam sempre com ferimentos graves ou com a morte de um dos lutadores.

Com  o  tempo  o  boxe  chinês  passou  a  se  tornar  um  esporte,  sendo  atribuídas  regras, equipamentos  de  proteção  e  técnicas  de  finalização,  como:  chaves,  estrangulamentos, cabeçadas etc. Desta forma, as lutas adquiriram um formato mais dinâmico e menos violento, reduzindo   os  riscos  de  lesões.  As  técnicas  utilizadas  incluem  socos,  chutes,  joelhadas, projeções e luta de solo.

Atualmente,  os  atletas  podem  lutar  nas  modalidades  Sanshou  e  Sandá,  voltadas  para  o combate em competições de wushu (Kung Fu).

Benefícios Desportivos

O boxe chinês é um esporte de risco, porém não deixa de ser bom para o praticante, trazendo muitos   benefícios  como  a  melhora  das  condições  cardio‐respiratórias,  a  percepção,  a concentração, condições físicas e autoestima.

Uma visão expandida sobre o boxe chinês

Apesar de diversas entidades ligadas ao mundo marcial de origem chinesa reclamarem a parternidade do boxe chinês, o fato é que esta submodalidade, ramificada do próprio kung‐fu, tem se tornado basicamente uma expressão para designar atividades de luta utilizando chutes e socos e, essencialmente, luvas iguais às do boxe.

O boxe chinês é conseqüência, principalmente da influência ocidental sobre a própria arte marcial  chinesa. Fenômeno semelhante ao que ocorreu com co karatê, muay‐thai e outras modalidades orientais que se adaptaram ao modelo ocidental desportivo para competições de lutas.

No caso específico do Boxe Chinês, cada federação de cada país, promove adequações no regulamento, de acordo com os objetivos pleiteados. Em algumas competições, o uso de cotovelos e joelhos como armas de defesa são permitidos, enquanto que em outras, não.

quanto as quedas e projeções, nos eventos eles são permitidos, porém com subdivisões de regras e variações entre um evento e outro.

Conheça Mestre Carlos de Oliveira

Por Cláudia Melo

Mestre Carlos de Oliveira, mineiro de Belo Horizonte, ensina lutas de contato e defesa pessoal em Belo  Horizonte e Contagem 21 anos. Ele é representante Estadual da Confederação Brasileira de Kung Fu Shaolin, credenciado pelo Conselho Regional de Educação Física (registro nº. 2205 P) e filiado a Confederação Brasileira Kyokushinkaikan e Associação Internacional de Kung Fu.

Mestre Carlos iniciou sua carreira através do judô, no ano de 1982, com o Mestre Jorge Teixeira  Pinto. E desde então vem praticando várias outras modalidades como Taekwondo, Defesa Pessoal, o Full Contact, Kickboxing, Kung Fu Wing Chun,  Muay Thai estilo Europeu e Asiático.

Segundo   ele,   a   prática   de   um   esporte   de   luta   bem   orientado   pode   melhorar   o condicionamento  físico,  elevar  a  auto‐estima,  proporcionar aumento  do  condicionamento físico, do auto‐controle e confiança, além de auxiliar no combate as tensões do dia‐a‐dia.

Filie‐se ao grupo do Mestre Carlos e participe das organizações que ele representa. Entre em contato através do telefone (31) 9102‐2337, ou pelo e‐mail  mestrecarlos@inbox.com. E acesse o  site  mestrecarlosmartial.com.br e  confira mais informações sobre como treinar com  os profissionais do grupo MestreCarlos em Minas Gerais.